sexta-feira, 1 de agosto de 2008



Mitologia, violência e sexo misturam-se num dos enredos mais envolventes que os videogames já viram.



Que gamer verdadeiramente dedicado aos jogos não é fã de violência? A destruição rege os jogos como o maestro rege uma orquestra. Guerras, sangue, morte e todo o tipo de violência são possivelmente o mais envolvente e excitante enredo que um jogo poderia ter.


É claro que jogar títulos como The Sims, Pro Evolution Soccer, FIFA, Need for Speed e outros de corrida, esportes ou simulação pode ser empolgante, porém nada substitui o som da violência no ouvido de um gamer.

Vale lembrar os principais jogos da última década para provar isso: títulos como Metal Gear Solid, Doom, Quake, Unreal Tournament, Warcraft, Starcraft, Age of Empires, além de games novos como Gears of War, Heavenly Sword, Assassin’s Creed e, é claro, um game de pouca idade que já entrou para o hall da fama da violência virtual: God of War.

Guerrear é bom, mas o enredo é essencial!

Gostar de violência é considerado quase um delito nos dias atuais, muitos pacifistas defendem que a guerra não leva a nada e só traz destruição, porém muitos desses defensores lêem a Baghavad Gita (A Canção do Senhor), escritura sagrada do hinduísmo que trata da guerra que Arjuna, um fiel discípulo de Krishna, trava. Enquanto caminha confuso de seus deveres, Arjuna é instruído diretamente por Krishna, entidade máxima do hinduísmo.